Clube Campestre de Rio Verde

O Melhor Clube da Cidade

O Clube Campestre nasceu do desejo de um grupo que viu a necessidade de ter no município um espaço democrático para o lazer. Armante Guimarães, Enio Jayme Fernandes, Alisson de Almeida Furtado, Elbio Alberto do Vale, Oscar Campos Lisboa, Luzardo Frederico Jayme Martins, Jorge Lima Junqueira, Galeno Jayme, Luiz Carlos Cunha, Iturival Nascimento, Chafic Antonio, Gonzaga Jayme e Jones Emerich, sócio- fundadores, é que iniciaram a trajetória de sucesso do Clube, fundado em 14 de julho de 1965.

O primeiro passo foi adquirir um local para construção da sede. Wagner Azevedo, neto de dona Margarida, estava vendendo as terras da falecida avô, e os pioneiros consideraram o espaço propício para a realização do projeto, por ficar próximo a área central da cidade, ter um olho de água, mangueiras, dentre outros requisitos.

Em seguida foi montada a primeira diretoria do clube, encabeçada por Alisson e Enio. Para fazer a logomarca do Clube foi convidado o professor Waldir Emrich que decidiu utilizar uma abóbora como símbolo, uma homenagem à cidade, que sempre foi conhecida como "Rio Verde das Abóboras".

Na logomarca deveria haver também um sapo para representar o córrego que margeava as terras do Clube. Por sugestão do seu irmão, Edsel Emrich Portilho, o professor resolveu quebrar a abóbora e colocar o sapo dentro. Daí surgiu a logomarca usada até os dias atuais. As primeiras obras realizadas no Campestre foram a portaria, uma piscina grande, o vestiário e o lago.

Diretorias

Alisson de Almeida Furtado foi o primeiro que comandou o Clube. Sua gestão foi de 65 a 67, repassando o bastão para Enio Jayme Fernandes, que presidiu a diretoria de 67 a 68. Finalizou a fase de implantação, Armante Guimarães, que ficou na presidência de 68 a 69.

De 69 a 73, o Clube teve no comando o advogado Gonzaga Jayme . Juntamente com o Vitalino Leão Martins (73 a 74); Alirio Macedo (de 74 a 7)5; Valter Venâncio Guimarães (de 75 a 76), Ricardo Campos Sobrinho (de 76 a 79) e Vitalino Leão Martins(80 a 81), viveram o momento de solidificar o Campestre com a missão de aumentar o quadro social e estabilizar as finanças.

Em 1981, Lauro Almeida, assumiu a presidência, entregando o cargo em 84. Nesse período, o Campestre passou a ser o local onde a sociedade rio-verdense se encontrava principalmente nos eventos artísticos promovidos pelo clube.

As gestões de Marco Pólo (84 a 85) e Paulo Campos Filho (86 a 88) foram marcadas por uma turbulência financeira, reflexo da inflação que castigava o País. Coube a José Walter Alves Louly, ao assumir e comandar o Campestre de 88 a 90, realizar uma administração de recuperação, que teve seqüência no período de 90 a 91, com o professor Claudino Collet. Também nessa época foram realizadas as primeiras edições da Festa dos Estados, mostrando costumes e tradições de diversas regiões brasileiras.

Primeira mulher a assumir a presidência do Campestre, Ivone Aparecida Siqueira Emeric (91 a 93) realizou um trabalho reconhecido pelos sócios como de muita importância na seqüência de recuperação do clube. Também fez importantes realizações nesse sentido o presidente Garibalde Candido da S. Filho, que ficou de 93 a 95.

A gestão de Garibalde também investiu na parte de infra-estrutura, com a construção do vestiário, das duas primeiras quadras de tênis de saibro, do campo de futebol society, além de dar início ao processo de informatização do Campestre com a aquisição dos primeiros computadores do Clube.

A partir de 1996, o Clube começou a viver uma nova fase na administração. Moacir Queiroz de Oliveira, presidente de 96 a 97 popularizou o Campestre fazendo com que a comunidade rio-verdense o freqüentasse, através de eventos como o Baile do Hawaii, tradição que vem se mantendo ao longo dos anos.

O tradicional Baile de Carnaval foi criado durante a administração de José Luiz Santini, de 97 a 99. Em sua gestão e nas duas seguintes, também de Moacir Queiroz de Oliveira, que dirigiu novamente o Clube de 99 a 2003, foi construída a primeira grande obra: o Ginásio de Esportes.

Elivan Alves Arantes assumiu com a determinação de tornar o clube mais restrito aos associados. Ele também presenteou os sócios com novas obras: a academia do clube e um parque infantil aquático. Reeleito, comandou o Campestre por duas vezes seguidas, de 2003 a 2007. Sua diretoria trouxe aos associados memoráveis eventos, tais como, o Arraiá do Campestre, Réveillon e Festa das Crianças. Em sua gestão, o processo de informatização do Clube foi intensificado e a tecnologia chegou até os bares e academia do Campestre.

Após seu mandato, assumiu Carlos Soares de Castro, com a missão de redigir e aprovar o novo estatuto, já que o anterior não atendia as necessidades do Clube, sendo necessário modernizá-lo.

Em uma assembléia geral o novo estatuto foi aprovado, e com ele surgiu a necessidade de fazer o recadastramento de todos os sócios. A administração de Carlos Soares consolidou os eventos tradicionais e um estacionamento interno com capacidade para 400 veículos, construído na área externa do Clube, foi entregue aos sócios, além de reformas importantes como os campos de futebol society, quadras de areia e peteca e a iluminação dos campos society. Sua gestão foi marcada pela troca do sistema de informatização por um mais moderno, complementando a leitura de código de barras com a leitura digital.

Em 2009, uma segunda mulher assume a presidência do Campestre. Mariluce Siqueira de Azevedo Lacerda e sua equipe de diretores têm se dedicado a tornar o Clube cada vez mais atrativo, oferecendo serviços que beneficiem os associados.

No período em que está à frente da gestão, a nova diretoria consolidou o funcionamento do estacionamento interno e tem apoiado todos os segmentos esportivos e culturais, sediando e participando de eventos relevantes na área de esporte, como o Circuito Haikar de Tênis, realizando competições internas que fazem a alegria dos associados e ainda recebendo atividades sócio-culturais, tais como a I Mostra do Festival Internacional de Cinema Ambiental e o XXII Encontro de Veículos Antigos do Centro-Oeste, que ficarão marcados na história do Campestre.

Investimentos também estão sendo feitos na parte estrutural, como a aquisição de novas esteiras para a academia de ginástica, cadeiras de sol, revitalização do paisagismo, e reestruturação dos departamentos de contabilidade, recursos humanos e de comunicação.

Uma das grandes realizações da atual diretoria foi a construção do Campestre Bar. Reivindicado pelos próprios associados, o novo bar encanta pela sofisticação e arquitetura moderna. O espaço possui cozinha industrial, dois banheiros, sauna masculina e feminina, fraldário e bar com balcão com capacidade para atender tanto a parte interna quanto a área das piscinas.

Estrutura

Para garantir o lazer dos mais de 14 mil associados, o Clube Campestre oferece, em seus 132.500 metros, uma ampla estrutura, com opções que atendem todos os gostos e exigências.

O lazer que é oferecido aos sócios é composto por 2 piscinas, 14 churrasqueiras em alvenaria, 1 sala de jogos para adultos, 1 sala de jogos infantil, 1 ginásio poliesportivo, 3 quadras de peteca, 1 quadra de futsal, 1 quadra de basquete, 2 piscinas de biribol, 6 quadras de saibro para prática de tênis, 2 campos de futebol, sauna feminina e masculina, salão social, 5 bares, toboágua, vestiários, academia, pista de caminhada e lago.

O Clube Campestre também coloca à disposição dos associados as suas escolinhas de futsal, tênis, vôlei e basquete, bem como academia de dança de salão, caratê, modalidades Body Systems, dança do ventre, ioga, axé, ballet e ginástica localizada.

Category:
Esporte